Um pedestre é uma pessoa movendo-se por meio do caminhar ou correr. É, portanto, um meio de locomoção ou transporte chamado "soft". Sua velocidade é da ordem de metros por segundo (5 km / h). Um mínimo de caminhada por dia é considerado necessário para a saúde humana.
Andar a pé continua a ser o principal meio de transporte por meios próprios do mundo, mas principalmente nos países mais pobres. Um pedestre de boa resistência e carregado pode viajar levemente mais de 20 km por dia.
A magnitude da mobilidade dos pedestres vem recebendo maior atenção. Nos países ricos e bem urbanizados que adotam políticas de mobilidade sustentável, as caminhadas já fazem parte de uma modal importante (alinhadas a outras formas de transporte não motorizado ou público) onde se viaja mais de uma dezenas de quilômetros por dia, fato que vinha num decréscimo exponencial desde o advento do automóvel. Nas cidades, andar a pé geralmente está restrito a pouco mais de um quilômetro, especialmente no entorno das casas e local de trabalho (esta é a área próxima à escala do bairro).
Uma pesquisa determinou as principais motivações do indivíduo para mover-se a pé:
- pessoas sob "prisão domiciliar", que não dispões de acesso a meios de transporte ou por razões técnicas , financeiras, geográficas, cognitivas, etc. ;
- as razões excepcionais: eventos negativos, uma pessoa que perdeu seu ônibus, ou greve no setor de transportes, etc.;
- eventos (protesto a pé);
- a transferência de modal de transporte;
- a etapa inicial ou final para ligar ao meio de transporte até à residência ou trabalho;
- outros casos, incluindo caminhadas ou cooper para manter a saúde ou atividades recreativas (passeios, turismo, aventura como trekking, etc.)
A questão do pedestre é especialmente critica em áreas urbanas as áreas, em particular relacionadas ao tipo de pavimento em que tem para se mover. Isto gera uma série de conflitos de utilização com outros modos de transporte.
Muitas organizações acusam administradores e urbanistas de não tratar com prioridade a "mobilidade leve", produzindo cidades que favorecem apenas aos automóveis. Da mesma forma, as calçadas, espaços de convivência com outros elementos para diferentes cinéticas (carrinhos, patins, etc.) são relegadas a segundo plano, tornando-se espaços marginais ou residuais.
Muitas organizações acusam administradores e urbanistas de não tratar com prioridade a "mobilidade leve", produzindo cidades que favorecem apenas aos automóveis. Da mesma forma, as calçadas, espaços de convivência com outros elementos para diferentes cinéticas (carrinhos, patins, etc.) são relegadas a segundo plano, tornando-se espaços marginais ou residuais.
(fonte de consulta: wikipédia)
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