sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

EVITANDO CATÁSTROFES

O que se deve fazer para evitar as constantes catástrofes que ocorrem nas cidades provenientes de chuvas intensas:
 
  • É preciso limpar a calha dos rios, valas e dos sistema de drenagem urbana que devem ser calculados para vazões extremas, permitindo o escoamento em regimes de máximas;
  • É necessário recuperar as matas ciliares e implantar sistemas de retenção, construindo represas de contenção e outros dispositivos que regulem a vazão das águas;
  • As áreas de risco de enchentes ou desmoronamentos devem ser identificadas e isoladas, não permtindo a ocupação humana;
  • Os planos diretores dos municípios e da região devem prever  medidas,  isolando as áreas de risco proibimdo qualquer tipo de ocupação, tornando-as de preservação permanente ou para fins não urbanos, como agricultura e reflorestamentos;
  • Nascentes, cabeceiras, margem dos rios e encostas íngrimes devem ser desocupadas e transformadas em parques, vias ou áreas de preservação;
  • Edicícios históricos que estejam em áreas de risco devem ser protegidos com dispositivos que permitam a sua manutenção e integridade mesmo nas situação mais extermas;
  • É necessário um Plano de Contingência e Emergência para prevenir e adotar medidas de ação rápida quando da ocorrência de desastres naturais.
Seguindo estes princípios, teremsso menos vítimas e prejuízos econômicos e ambientais.

PONTO PARA DILMA

Reconheço que a Presidenta Dilma Roussef ganhou 1 ponto importante de crédito por sua rápida ação frente a catástrofe que se abateu no Estdao do Rio de Janeiro. No dia seguinte ao trágico evento acontecido na região serrana, ela já estava no local levando solidariedade e ajuda do governo federal.

Dilma Rousseff concede coletiva após visitar o Rio
Em Santa Catarina, o presidente Lula levou oito dias para visitar a região das cheias, ainda assim de helicóptero junto com o não menos pavão LHS. Ainda hoje diversos municípios catarineneses não tiveram acesso aos recursos anunciados à época por conta de um processo burocrático e incompreensível onde incluen-se a falta de competência da Caixa Econômica Federal na analise a provação dos pleitos, eleita a agente financeira do Ministério das Cidades.


A postura postura de  rapidez, agilidade e, a imagem da presidenta demonstrando incontestávelemente angústia com a situação das cidades fluminenses, demonstra uma forma diferente de governar, com maior seriedade e serenidade, distante do populismo e falácia do seu antecessor. Espero realemente que tenhamos mais efetividade no auxílio às famílias vitimadas pela catástrofe e, para isto é necessário conhecer as causas e as consequencias "in loco". 

Tenhamos fé e vamos levar solidariedade e auxílio aos irmãos flumineneses.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

SE EU FOSSE PREFEITO

Quem nunca pensou ou falou alguma vez assim: Ahhh seu fosse o Prefeito.


Tenho certeza que este pensamento já permeou pelas nossas mentes todas as vezes que encontramos algo que não nos agrada em nossa cidade. È um sentimento que reúne o desejo de resolução com impotência. O desejo de resolução é o sentimento de dar a solução imediata para o problema ao qual nos defrontamos, como por exemplo um buraco na rua ou no passeio, cuja solução nos parece óbvia, fazendo a correção de forma imediata, quem sabe jogando um asfaltinho, um concreto ou até uma camada de barro para evitar o desconforto de andar ou enfiar o pé ou a roda do carro no buraco, talvez até levando a um acidente. Já o sentimento de impotência vem com o fato de que não somos quem tem a função de organizar e cuidar da cidade e, portanto, tudo o que imaginamos ser uma solução simples, fácil e óbvia não ocorre, isto porque não temos o poder de resolução nas mãos, ou pensamso que não. Ah seu fosse o Prefeito.

Na linha da resolução eu faria um grande mutirão entre poder público, empresários e comunidade para recuperar e dar uma nova paginação para as nossas calçadas e, se nenhum deles viesse a aderir à proposta, contrataria estas obras e cobraria uma parte dos custos através da contribuição de melhoria. Faria ainda junto a este trabalho o plantio de muitas árvores adequadas ao meio urbano para que a cidade tivesse mais sombra e mais verde público. Também criaria na Prefeitura equipes as quais chamaria de “Turma do Capricho” (esta idéia já foi utilizada em Balneário Camboriú) cuja missão seria, permanentemente, cuidar das nossas calçadas, ruas, praças, canteiros e placas de sinalização, assim como cuidamos rotineiramente da limpeza e manutenção da nossa casa. Também haveria a “Turma do Capricho” nas escolas, postos de saúde, hospitais e em todo o patrimônio público.


Outra coisa que não sai da minha cabeça são aquelas pessoas que vivem marginalmente, em favelas ou locais impróprios. Quando vejo uma criança num lugar destes não consigo enxergar o futuro da cidade. Por isto eu faria um grande esforço para concentrar recursos para resolver as moradias e o saneamento utilizando, por exemplo, os milhões de reais que são gastos anualmente em mídia para produzir qualidade de vida a estas populações. Usaria dos instrumentos estabelecidos no Estatuto da Cidade e no Plano Diretor para gerar os recursos como, por exemplo, a Outorga Onerosa, a Transferência de Direito de Construir e o Estudo de Impacto de Vizinhança, para, com as medidas mitigadoras e compensatórias oriundas das audiências públicas, oferecer as condições para esta transformação. Usaria o instituto da Operação Urbana Consorciada para, juntamente com o empresariado local, investir nestas áreas. Por fim, proporia à comunidade a diminuição do perímetro urbano, tornando a cidade mais compacta e mais econômica para gerir.

Faria do Hospital São José um modelo de unidade, mas faria um novo prédio pois não dá mais para remendar aquele que está ali, talvez mais doente do que seus inquilinos. Este novo São José seria de referência em que toda a comunidade contribuisse, numa espécie de mega plano de saúde, gerido e tratado com seriedade, competência e dissociado da interferência e ingerência política. O administrador seria eleito por um conselho do Hospital formado por funcionários, médicos, prestadores de serviço, empresários, governo e sociedade. As sua contas seriam semstralmente publicadas bem como todos, absolutamente todos os beneficiários, das origens de internação aos resultados obtidos, mesmo que o óbito fizesse parte do relatório. Os Posto de Saude seriam permanentemente vistoriados por um grupo de gestores que também seriam os responsáveiss pela aplicação de recursos e prestação de contas com a sociedade.

Fico imaginando se fossemos pioneiros em implantar um sistema de transporte sustentável, moderno e atraente. Buscaria recursos e parcerias para implantar uma linha de, pelo menos, 15 km de bondes elétricos chamados VLT, ligando o Floresta ao Bom Retiro. Uma grande linha troncal que faria passagem pela margem do centro da cidade, em via exclusiva. Um investimento que parece alto, mas que está á altura da nossa grandeza. Os ônibus da linhas mais importantes seriam todos em piso baixo e climatizados, um conforto indispensável para quem precisa deste meio de transporte todo o dia. As minhas ciclovia seriam seguras, segregadas, com uma paginação agradável e ambientadas com os passeios. Não permitiria que os passeios fossem locais de estacionamento de carros e daria um incentivo fiscal para quem florisse os recuos frontais. Demoliria sem dó nem piedade o Terminal Central e, para aquela área faria um concurso público para requalificar e revitalização o centro, desapropriando o antigo Cine Palácio para nele colocar nossa nova Biblioteca Pública.

Não teria a menor dó em demolir parte do Centreventos e o pavilhão ao seu lado, retomando o projeto do Teatro Municipal elaborado pelo arquiteto Rubens Meister e dando a memória do Cau Hansen e do Edmundo Dobrawa motivos de orgulho. Ali seria, juntamente com o Bolshoi, o grande centro de artes, teatro, música e dança. Resgataria e ampliaria o Museu do Sambaqui, a Casa da Cultura e o Arquivo Histórico. Faria da Rua da Palmeiras o nosso verdadeiro cartão postal com a valorização do Museu Nacional da Imigração. Para finalizar, faria um grande pólo tecnológico na Univille/Udesc/UFSC, para que neste espaço tivéssemos a oportunidade de gerar inovação, empreendedorismo e saber. Na mesma medida, eu transformaria a Fundação 25 de Julho num Pólo Tecnológico voltado a Sustentabilidade, apoiando a agricultura e a manutenção dos nossos patrimônios naturais.

Para finalizar, teria no Rio Cachoeira o espelho do meu governo, pois ele seria um patrimônio de todos. Não sei como, mas proporia que cada proprietário de imóvel em Joinville fosse também proprietário de parte deste rio e, a partir de uma contribuição ou imposto gerado nesta fatia do terreno, iria iniciar a sua inadiável recuperação. A mesma proposta eu faria para o Morro do Boa Vista e Iririú e, com os recursos gerados destas cotas de terreno, tornaria uma área de domínio público e social. Não seria ótimo se cada um de nós fossemos dono de um pedaço daqueles morros? Para os demais morros da área urbana de Joinville seria implacável na manutenção do patrimônio natural acima da cota 40.

São tantas as imagens que passam pela mente para tornar minha cidade, meu lugar e meu lar num ambiente de qualidade que ficaria dias a escrever. Penso muito no que é possível fazer, mas também como viabilizá-los, por isto, algumas coisas passariam apenas pela linha do sonho, às vezes beirando ao delírio. Apenas tenho certeza de que se todos nós tivéssemos a oportunidade de oferecer idéias e contribuições, muitos dos nossos desejos seriam tangíveis. Então, se eu fosse Prefeito, estaria ao lado dos meus cidadãos, abrindo espaços a opiniões, sugestões, parcerias e, para a elas oferecer cidadania plena, de direitos aos deveres.

E o turismo? Ora, com tudo isto aí, ne precisaria fazer muito esforço.

Ahhh se eu fosse o Prefeito.

Potado originalmente em http://gollnick.blog.terra.com.br/2008/11/19/ah-se-eu-fosse-o-prefeito/

AUTOPISTA LITORAL SUL - BR101 SC


Hoje, foram necessários 17 ligações em 45 minutos para tentar um contato com o 0800 da concessionária Autopista Litoral Sul. Nas 16 ligações anteriores, após teclar o número "2" para falar com uma atendente (deve ser apenas uma mesmo), o telefone era desligado e, este tipo de "macete" serve como desculpa para justificar algum problema na linha e não a falta do atendimento. Pois bem, além dos 45 minutos, fui também muito mal atendido quando a minha intenção era informar que ao final de uma enorme fila de veículos parados, que se formava na BR 101 próximo a Joinville no sentido Sul-Norte, não havia qualquer informação ou sinalização preventida e, as situações de risco de acidentes eram eminentes. Pior, por consequencia da paralização do tráfego, um caminhão ficou parado no meio da pista, agravando ainda mais o transtorno.

 

O grande problema é que não existe qualquer interesse do concessionário, do regulador (ANTT) e, em muitas sitiuações, da Polícia Rodoviária Federal em defender o cidadão e usuário. Um empurra para o outro os problemas e, os clientes que hoje somos, são levados a serem totalmente desrespeitados. Um policial rodoviário confidenciou que em muitas situações a Autopista Litoral Sul não respeita sequer as determinações policiais rodoviários, ignorando orientações ou determinações para a segurança da rodovia ou ainda a interrupção de serviços de reparos em horários impróprios.

 

Hoje repetiu-se as dezenas de ligações frustradas, já que sou usuário quase diário da rodovia. Já tive danos em meu veículo por conta de restos de obras na via; já pintei o capot do veículo duas vezes por conta da sujeira de obra deixada nas bordas da pista que são atiradas contra os carros pelos pneus dos veículos a dianteira. Já fiz B.O. no posto da Autopista Litoral Sul na localidade do Itapocu e nunca recebi qualquer retorno. Já fiz B.O. na Polícia Rodoviária Federal por conta de sinistro no meu veículo em virtude de destroços de obra na pista e, fiquei aguradando 52 minutos para ser atendido pela concessionária, isto após terem sido feitas diversas tentativas através do 0800 noutros 40 minutos no local do sinistro. Somente com a intervenção do policial rodoviário é que fui atendido, lembrando que este tipo de sinistro deve ser reemboldado pela concessionária, devendo o usuário solicitar uma vsitoria no local onde ele aconteceu e registrar um B.O. na PRF, que tem sido muito atenciosa nestes casos. todousuário tem direito a ser ressarcido por danos e, esta informação é omitida.


É um descaso, e a minha observação é que o patrimônio público é tomado como propriedade privada sob a justificativa de que a concessão realizada pelo Governo Federal repassa direitos sendo absurdamente relapsa e ineficaz em cobrar deveres e fiscalizar a sua execução. Sómente o MPF é que está tomando algumas atitudes, de resto é uma descalabro e um enorme desrespeito.

Nos meses de outubro, novembro e dezembro as obras de reparos estavam a "meio-pau" e, agora em plena temporada quando o tráfego de veículos mais que duplica, a Autopista Litoral Sul resolve fazer obras de manutenção e pintura, nos piores horários, causando transtornos quilometros de paralizações e filas, traduzidos em prejuízos imensos a transportadoras, empresa e cidadãos, além da irritação e sentimento de impotência.

 

Como diz o ditado, "o barato sai caro" e, os R$ 1,20 é muito dinheiro para uma empresa que está devendo obras, eficiência e respeito ao usuário.

FUTURO


Todo mundo está 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos...

Quando é que se 'pensará' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

"IL CAVALIERE TEDESCHI"

Eu imaginava que a mais importante instituição empresarial local viria a tomar um novo rumo em direção a renovação, na busca de uma nova linguagem de estreitamento do diálogo com a sociedade, permitindo-lhe a necessária permeabilidade que uma instituição centenária deveria ensejar. Foram-se os tempos de que nossos empresários eram, além de empreendedores, pessoas envolvidas com os problemas da cidade de uma forma menos interesseira e personalista.

Ao contrário, parece que teremos a nossa versão do “Cavaliere”, conforme noticiado nas colunas dos jornais locais e, tudo indica, que a intenção é política, ou seja, dar visibilidade ao futuro presidente da entidadede, nos dois anos que precedem as próximas eleições municipais, para lhe fazer o tapete na disputa à Prefeitura.

Minha humilde visão sugere que misturar as finalidades poderá levar para um contencioso interno, visto que dentro da entidade existem diversas matizes e correntes, sendo justamente isto que a faz ser singular. Na medida em que uma entidade empresarial, composta de vários segmentos e pensamentos, passe a protagonizar, em seu meio, uma postulação política a cargo eletivo aberta, ela poderá enfrentar dificuldades de diversas ordens.

Sob o ponto de vista político, o “Cavaliere” obteve sua primeira vitória, ao convencer seus pares deste projeto mas, por outro lado, a entidade entrará na linha de desconfiança com os demais postulantes, sejam eles qualificados ou não. De alguns críticos surgem opiniões divergentes quanto ao uso da entidade para fim político pessoais. Mais lógico seria que a postulação se desse no seio de um partido político ou pela via de um cargo público notável onde então a entidade pudesse mostrar simpatias e angariar apoios, visto que nosso sistema político quase impõe uma coligação de interesses.

Confusões irão eclodir na casa quando ficar claro que nem todos se colocarão alinhados ao projeto do “Cavaliere”, já que a decisão não foi de uma maioria de associados e, a fórmula de recondução ao cargo não é um ato corporativo suficiente para a construção de uma candidatura. Já vimos naufragarem nomes importantes como Antonio Ermírio, Paulo Skaf , Silvio Santos e outros empresários que se aventuraram pela política através de entidades empresariais.

É quase improvável que o “Cavaliere” venha a contar com poder necessário para forçar uma unanimidade para concorrer à prefeitura, mesmo que haja o sentimento comum de que estamos necessitados de alguém melhor preparado e correto para conduzir os destinos da cidade. A partir de agora a entidade estará sendo atentamente vigiada por adversários.

Ainda que o “Cavaliere” tenha experimentado um tipo de continuidade de liderança, ela não esteve associada a “coisa pública” e, um erro de estratégia pode levar a diversos desgastes. Existem algumas conversas e indicações de que a postura, com esta estratégia, passaria a salvar a própria pele, visto que sua saída como dirigente empresarial é eminente.

O futuro deste projeto depende também do clima político e poderá mudar se o atual Prefeito reverter sua impopularidade ou, se novas alianças e lideranças vierem a se formar para apoiar ou não o projeto. No contraponto há uma concordância que a cidade de Joinville necessita, diante da atual desoladora situação, de um governo capaz, forte, que esteja aberto ao diálogo e seja estável.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

UFSC NA CURVA DO ARROZ


Ao ler no Jornal A Notícia a matéria entitulada "UFSC volta a sonhar com a Curva do Arroz" (AN.destaque (10/01/2011), ficou ainda mais evidente que a escolha do local para o campus foi por impulso ou outra motivação qualquer, não teve qualquer planejamento ou mesmo um projeto que tenha sido alvo de estudos de viabilidade técnico-econômica haja vista o número de situações e problemas que surgiram após a decretação e pagamento de grande parte da desapropriação. O número de contradições e equívocos já seriam suficientes para um embargo judicial e punição aos responsáveis, pois não podemos esquecer que estes erros serão pagos com dinheiro do contribuinte.

Sob muita pompa a circusntância, a vinda da UFSC, desejada por todos os joinvillenses, foi manchada por uma sequencia de erros e  trapalhadas envolvendo figuras conhecidas do cenário político local e estadual. Neste meio tempo a culpa da escolha equivocada foi atribuída aos críticos, como se eles é que fossem irresponsáveis e perdulários.

Vejamos alguns dos mais destacados problemas na área escolhida, solenemente omitidos pelos governantes e pela direção da UFSC:

  • A desapropriação foi realizada sem que houvesse qualquer análise técnica ou mesmo um projeto básico;
  • Valor da desapropriação foi questionada pelo MPF por suspeitas de superfaturamento;
  • O terreno é, em sua grande parte, uma área alagadiça e de baixa capacidade de suporte, totalmente desaconselhada para ocupação humana;
  • Existem suspeitas sobre a possibilidade do aumento dos alagamentos na região, pois a esta bacia é constantemente alagada em tempos de chuva, fazendo parte da Bacia do rio Jativoca e Piraí;
  • O contorno ferroviario de Joinville corta o terreno ao meio, criando um obstáculo e um problema de ruído futuro;
  • Uma linha de alta tensão corta outra parte do terreno que, segundo um professor da instituição, deverá comprometer o funcionamento de equipamentos de alta precisão nos laboratórios ou, exigirão elevados custos de proteção;
  • Um terreno de propriedade do dono do Posto Sinuelo não havia sido relacionado na desapropriação e, está sob judice;
  • Não há definição do acesso ao terreno. O acesso natural seria a continuidade da Via de Acesso Sul de Joinville, mas para surpresa geral surge a proposta de construção de uma via marginal à BR 101, que poderá colocar em risco a segurança de estudantes, professores e usuários da estrada, com grande probabilidade de causar congestionando e acidentes naquele trecho da BR 101;
Com tantas irregularidades e problemas ficam algumas perguntas não respondidas:

  • Quem foi o idealizador e implantar a UFSC neste local?
  • Porque insistem neste local impróprio, caro, sem infra-estrutura, sem acesso, ambientalmente frágil  e que desperta muitas discordâncias perante técnicos e munícipes?
Não seria a hora de reavaliar a buscar alternativas mais viáveis e sensatas?

CANTINHOS DE STRASBOURG -

Retribuindo uma citação, coloco este post para ser visto, que são imagens de Strasbourg - Alsácia - FR, cidade que inspira e transpira cultura e inovação. Vale a pena olhar as imagens e, é claro, o VLT ou Tram que serve como sistema troncal para o transporte coletivo da cidade.

http://ginapsi.wordpress.com/2010/12/15/cantinhos-de-estrasburgo/