quinta-feira, 23 de setembro de 2010

DIÁLOGO ANACRÔNICO

Ao ler o artigo do presidente do IPPUJ, publicado no jornal Notícias do Dia, em 22 de setembro de 2010, postado também  no site do IPPUJ - http://www.ippuj.sc.gov.br/conteudo.php?paginaCodigo=51&conteudoCodigo=365,o, o qual transcrevo abaixo, certamente ele veio inspirado por outro texto, de Jordi Castan cujo título é Diálogos Improváveis - http://comentariosdejoinville.blogspot.com/2010/09/dialogos-improvaveis.html . Permito-me fazer alguns comentários, pois creio que indiretamente estou citado, embora o autor não tenha feito menção a nomes. Imagino que a lista subliminar que o autor sugere, ao citar "colegas, eu Sérgio Gollnick, Jordi Castan, Arno Kumnlehn, Paulo Curvelo, Charles Henrique, Apolinário Ternes, Marcos Bustamante, Mila Ramos e outros qiue são legítimos joinvillenses, cidadãos que tem por hábito escrever textos, artigos ou comentários sugerindo ou criticando ações de governos. Na verdade, o texto deixa-me desolado pela fórmula. Mesmo que o presidente do IPPUJ julgasse a crônica do Jordi ofensiva, faltou-lhe preparo em devolver uma resposta mais convincente. Ao contrário, surgiu um diálogo apócrifo que sugere instalidade e, exercer a função de dirigir uma instituição pública, que é paga pelos cofres públicos ou seja, pelos contribuintes, deve presupor que os clientes do serviço público  deveriam receber uma prestação de contas ao invés de bravatas.

Espanta-me ainda ser a manifestação de um cidadão que tem doutorado, que morou em Paris, que dá aulas de urbanismo, que é arquiteto e urbanista, mas também advogado e, que deveria entender a função que ocupa. A manifestação é o ápice, ou  de um desequilíbrio emocional ou, definitivamente, foi envolvido por um grupo de interlocutores. Esta  sensação  vem do texto que utiliza funcionários como sujeitos de um diálogo, e por serem públicos, ou são de carreira ou nomeados, e me parece muito realista sujerindo que alguém recomendou o conteúdo.

Leiam então:

DIÁLOGO PROVÁVEL

Caso não fosse a imaginação, espelho da sua própria conduta, poderíamos imaginar que é a fantasia que move determinadas posturas. Ora, mas não pode ser? Por quê então, alguém tão onipotente e onipresente pensaria um diálogo tão improvável pensado em algum subterrâneo da cidade?

Diálogo 1

Funcionário 1: Ah, eu penso que por ele ser estrangeiro, e acostumado a viajar o mundo, sabe muito mais do que todos, por isso ele vive criticando as coisas pensadas para a nossa cidade.

MEUS COMENTÁRIOS: Cretinice e covardia é peculiar de quem omite o sujeito objeto de sua ação. Quando o texto inicia com uma menção sobre o "Diálogos Improváveis, é impossível dissociar o ëstrangeiro" do paisagista Jordi Castan, que é espanhol de nascimento, mas exerce há muitos anos atividades empresariais e sociais, reside e tem a sua família, (mulher e filhos) nascidos em Joinville. Em forma de uma replica e de escapismo do conteúdo,  falta coragem de argumentação sobre um assunto sério, se verdadeiro. Por isto, o “funcionário 1” confunde-se com pessoas do cotidiano do autor na medida que ele se coloca como protagonista do texto.

Não venho aqui defender as opiniões do Jordi, até porque é dele a responsabilidade das manifestações ou textos. A questão é compreender a extensão do presidente do IPPUJ, que não responde sobre o conteúdo da crônica  "Diálogos Improváveis", mas segue numa linha de buscar responsáveis por situações nascidas ou geradas em seu território, não apenas contestadas por um grupo, mas por muitos agentes da sociedade, sejam pessoas ou associações, especialmente em audiências públicas. 

A bem da verdade, ao ler o texto, sinto-me alvo de um diálogo cretino.

A propósito, já neste primeiro diálogo vale a pena afirmar que viajar com recursos próprios a trabalho ou lazer não constitui demérito nem crime. Viajar com recursos públicos ou sob o patrocínio de outros poderia ser mais questionável na medida em que não se perceba o resultado práticos destes propósitos.

Funcionário 2: Mas ele e seus colegas de crítica que toda semana estão escrevendo algo contra, também já trabalharam na prefeitura, já tiveram cargos no primeiro escalão e porquê então não conseguem que suas idéias prevaleçam?

MEUS COMENTÁRIOS: Há uma omissão, pois quando são indicados os “colegas”, nem mesmo pode ser considerada criativa, pois não me parece ser uma obra de ficção e, oferecer ao leitores estes indicativos, permitiria um melhor entendimento da suposta “rede” que se articula contra os funcionários do pródigo diálogo. Suponho que o autor deve estar incomodado com quem critica as ações e propostas sob a sua gerência e responsabilidade. Deveria compreender que o seu chefe hierárquico prometeu na campanha o diálogo, o debate público, a interlocução com a sociedade e isto ainda não cocorreu. Até que se prove em contrário, todos os cidadãos sem distinção de raça, local de moradia ou condição social, são parte desta sociedade, em que alguns se manifestam e outros se calam. Cobrar uma promessa não cumprida é uma pedra no sapato de qualquer político, enquanto não cumprida, se transformando numa mentira antes de ser verdade.

Respondendo por mim, a qual certamente devo ser um daqueles que o presidente chamou de “colegas”, afirmo que fui funcionário da Prefeitura Municipal durante a gestão do prefeito Wittich Freitag cujos resultados foram e são reconhecidos pela sociedade, numa gestão que embora não estivesse sob o atual modelo de democracia participativa, já exercia um amplo diálogo com coerência junto à sociedade. Listar os resultados que aquela administração produziu, seja pelo prefeito ou a equipe de profissionais que o assessorou, seria muito extenso e, talvez, viesse a ruborizar de vergonha a face dos diversos funcionários deste “provável diálogo”, bem como do próprio autor.

Funcionário 1: Deve ser porque o pessoal da prefeitura não pensa como eles pensam, não consultam eles para seus projetos, e também não contratam a consultoria das empresas deles para saber se estão certos ou não, e para alguns, isso é um pecado mortal.

MEUS COMENTÁRIOS: Consultar a sociedade e, não propriamente indivíduos, deveria ser a premissa de um governo que se diz “popular”, um modelo que em qualquer lugar do mundo simboliza modernidade e sucesso. No entanto, esta ação necessita de gestores sábios e competentes. Saber distinguir críticas e sugestões e  responde-las, num regime democrático, é uma qualidade de poucos gestores públicos.

Quando um governo se aconselha tão somente com empresários, especuladores que defendem interesses muito particulares, em gabinetes, salas fechadas ou ainda, quando os acessos privativos de um prédio público são franqueados  para alguns senhores que, por terem contas bancárias robustas, obtém o privilégio de interlocuções. Neste caso o “pecado mortal” está em curso.

Curioso também é o diálogo sobre a contratações de empresas de consultoria,  onde poderíamos verificar a extensão dos convites quem tem sido formulados nos últimos anos, o critério de eleição e seleção das empresas escolhidas, os valores atribuídos aos serviços como tantas outras particularidades curiosas e então fazer um julgamento mais exato do contexto exposto pelo “funcionário 1”. Quem sabe dentro deste tema não surja outro “pecado mortal”.

Funcionário 2: Será? Eu não posso acreditar que pessoas de tão elevado nível cultural, que falam de filosofia, que se dedicam a participar de Conselhos, que moram em bairros nobres possam pensar tão pequeno assim.

MEUS COMENTÁRIOS: Vou contar uma pequena história: Em 1945, Guilherme Gollnick, meu pai construiu com um finaciamento da Caixa Econômica Federal uma casa na rua Otto Boehm, amortizado em 25 anos quando eu já tinha meus12 anos de idade. Lá moramos, meus pais, meus irmão, Flávio, Eliane e eu. A rua Otto Boehm terminava onde hoje é a rua Aquidaban que era uma cancha para corrida de cavalos e, a partir dela, havia um imenso pasto. Era, como se diz, o final da cidade naquela época. Contava minha mãe que muitas das pessoas que moravam naquela região do América e do Glória tinham como subsistência a criação de vacas, galinhas e hortas. Era o caso da família Fischer, dona de uma extensão de terras logo após a nossa casa onde todos na família trabalhavam com agricultura. Passados 65 anos, a casa permanece ali, quase inalterada onde, até poucos anos atrás, minha mãe  residia. A cidade cresceu e o América, como outros bairros antigos da cidade, viraram objeto de desejo aos olhos da especulação imobiliária, simbolizando “status”. Difícil é entender que pessoas dotadas de inteligência façam esta análise, especialmente urbanistas, que usam de má fé para julgar ou impor a pessoas adjetivos depreciativos ou discriminatórios por morarem em locais que tem qualidade de vida, como se morar dignamente fosse algum crime.
A propósito, o que significa exatamente “morar em lugar nobre”? Seria algo condenável ou será que todos somos obrigados a morar em locais "menos nobres" para ter o direito ao exercício da cidadania.
O argumento do "Funcionário 2", como defesa de idéias é tão ridículo quando o próprio “diálogo provável”, não apenas como uma má interpretação, mas na linha se sair pela tangente em dar explicações convincentes.
Entender o conteúdo da missiva que não se justifica no tema da especulação imobiliária, sugere o desinteresse do debate. Certamente este debate irá ferir os interesses de parceiros, então não interessa. Eu quase tenho certeza que os “funcionários 1 e 2” também residem em locais “nobres” de Joinville, motivo que não os descredenciam de oferecer opiniões, de exercerem sua cidadania, ou ainda de cumprirem com sua obrigações perante a sociedade, mas eles são funcionários do público e aí o assunto assume outro contorno.

Funcionário 1: Olha, eu já vi tanta coisa nessa vida que não duvido de mais nada, até porque eu soube que o sonho desse pessoal é voltar a mandar na cidade. Dizem até, que eles têm uma fórmula mágica para resolver todos os problemas. É só copiar as idéias de Barcelona, propor o Plano Diretor de Piracicaba para Joinville, tirar umas fotos de Buenos Aires ou de Paris, e enviar para os jornais e pedir para as empreiteiras fazerem igualzinho.

MEUS COMENTÁRIOS: Quem manda na cidade? É uma boa pergunta, não é? Pelo que sei o Funcionário 1 e o Funcionário 2 estão aí, atrás do balcã, há muito tempo sob o comando de um mesmo grupo de influência. Devem estar com um sintoma ou síndrome de perseguição, algo quase compulsivo nas pessoas não dispõe de argumentos palpáveis.

Repito então a pergunta: quem manda na cidade?

Talvez lendo as páginas dos jornais sob os acontecimentos políticos e administrativos, ou até fazendo a leitura das atas do Conselho da Cidade, tenhamos alguma resposta. Talvez as soluções de Bogotá, Cidade do México e outras que serviram de motivação para excursões dos funcionários 1 e 2, sejam mais interessantes e válidas do que os que fazem as crônicas´, críticas e sugestões que tanto incomodam o presidente do IPPUJ. OK, se não aceitam idéias, então que coloquem em prática o que lhe vem a cabeça eparem de fazer exercícios acadêmicos de desenho urbano.

Não existe mágica no serviço público, isto é certo, mas quando a inoperância e a inércia se tornam mais visíveis que qualquer resultado positivo, o cidadão tem o dever e o direito de se manifestar, afinal ele é o receptáculo dos desígnios dos governantes.

Ser digno da função pública, que é pouco reconhecida pela sociedade, vem de um reflexo dos desmandos e de atitudes relapsas de quem a ocupa, um dos males deste país. Ler, conhecer, obter informações, estudar, trabalhar e saber extrair de diversas percepções da sociedade nos pode oferecer modelos de resultados. Saber fazer isto é uma característica de quem  está preparado. Além disto, no serviço público, as ações devem ser compartilhadas com aqueles que são os mecenas, a sociedade. É ela que os abastece os cofres que pagam os salários dos Funcionários 1 e 2.

Comentar sobre empreiteiras milagrosas é curioso e seguir neste diálogo pode nos levar a  prováveis “pecados mortais” ou talvez, “morais” que estão longe de ser ficção.

Funcionário 2: Você está de brincadeira? E a população como é que fica? Será que é isso a tal da democracia? Nós não podemos aceitar que nossa cidade tenha esse destino. Eu acredito no futuro de Joinville de forma transparente e clara, mesmo que as nossas idéias não sejam vencedoras.

MEUS COMENTÁRIOS: Primeiramente é necessário que possamos ter uma idéia dos destinos da cidade a que se refere o autor. Tudo leva a crer que o autor concorda com o diálogo dos funcionários 1 e 2. Eles, juntos, deveriam mostrar qual é a cidade que vem sendo formulada, caso contrário, no vazio das idéias, outras ocupam este espaço. Para contribuir com o autor e com os funcionários 1 e 2, seguem algumas sugestões:

1. Idéias vencedoras me sugerem um CONCURSO.
2. Transparência me sugere um CONCURSO DE IDÉIAS.
3. Um CONCURSO DE IDÉIAS sugere a oxigenação que a cidade precisa.

Então, porque o Funcionário 2 não propõe ao Funcionário 1 e, ambos ao seu chefe para que os projetos importantes da cidade passem por CONSURSOS PÚBLICOS. Seria uma forma muito interessante de desmascarar os “grupos”, sejam os do lado de fora ou do lado de dentro, que segundo entendi se espreitam nos “subterrâneos da cidade”, ou talvez nas ante-salas do poder. No entanto, é bom que se lembre que os CONCURSO não podem ser feitos com cartas marcadas, já comuns ao modelo CONVITE, conforme pareceres do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina..

Funcionário 1: Ainda bem que você é um cara inteligente, e não acredita em qualquer coisa que dizem por aí.

MEUS COMENTÁRIOS:

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS.

Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

- "Eu sei" - respondeu o tolo assim:
- "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda".

Pode -se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
A quarta e mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.

Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.

Diálogo 2

Crítico 1: Você viu a minha última crônica?

Crítico 2: Vi sim cara, ficou ótima. Ela até me lembrou a época em que nós decidíamos sozinhos o futuro dessa cidade.

MEUS COMENTÁRIOS: Lembro bem desta época em que a cidade era decidida em gabinete (já mudou?), onde a unanimidade e o "choque de desenvolvimento" era a voz do mandatário que jamais poderia ser questionada sob a pena de perseguição implacável. Lembro-me que este modelo idealizado e posto em prática por um sujeito que encarna o típico ditador terceiromundista, sempre acompanhado de seus sangue-sugas, alguns sujeitos que se aninharam nas barbas do podre poder e, então, faziam gestar projetos que ensejavam muitos superlativos ou nomes portentosos como Mega, Multi, Super, etc.

Olhando bem para isto, poderíamos melhor avaliar o “diálogo 2”, suposto pelo autor, fazendo crer que a crônica ou crítica é necessária para que, na linha das contradições ou contrariedades, se chegue a melhores resultados, uma pratica sadia em sociedade transparentes e democráticas. Não sendo assim, seguimos na linhas dos ensaios ditatoriais.

Crítico 1: Como a idéia de plantar aquelas árvores exóticas na beira do rio?

Aquelas que não dão frutos, que estouram o asfalto e a margem do rio? E que por sinal, algumas até já caíram?

MEUS COMENTÁRIOS: Este assunto asumiu uma dimensão muito importante. Lembro-me do candidato Carlito Merss manifestar-se totalmente contrário ao corte das árvores. Eu mesmo sempre fui e serei contrário ao corte das figueiras da Beira-Rio, como fui e sou contrário ao corte das árvores da rua XV. Árvores exóticas vieram ao Brasil pelas mãos de nossos colonizadores (teutos, germanos, afros, asiáticos, e outras tantas reças e origens que nos formaram) e, nem por isto, imputarei culpa a eles. O exotismo aqui condenado é absolutamente vil, pequeno e no único propósito de atacar. os Funcionários 1 e 2  não abriram seus ouvidos às inúmeras audiências públicas que condenaram a proposta do corte das figueiras, porque eles é que propuseram o corte, projeto que por sinal usa um nome totalmente exótico – “Boulevard”.

Não esqueça, caro presidente do IPPUJ, que as palmeiras reais da rua símbolo de Joinville, aquela chamada como "Alameda Brustlein", tão mal tratada pelo funcionário 1 e 2 que hoje mandam na Prefeitura, é tão exótica quanto as figueiras da Beira-Rio. Porque então não vão lá cortá-las! Este assunto sugere outros “pecados mortais” e, os funcionários 1 e 2 ficarão também ruborizados.

Crítico 2: Fala baixo cara. Ninguém pode saber disso. Como vai ficar nossa reputação de críticos se descobrirem isso?

Luiz Alberto Souza
Diretor Presidente do Ippuj


MEUS COMENTÁRIOS: A fórmula achada de agredir dá ao sujeto da ação poucos méritos visto que ele se aloja e se comunica sob adjetivos ou codinomes. Então, entendendo que o autor se considera infalível, inatacável, dono de uma intrigante inquietação toda vez que suas ações tem contrariedades, cujas respostas e argumentações vem sendo esféricas, é natural que as críticas ou sugestões passem por análises menos dóceis. Usra a palavra reputação nos permite avaliar as dimensões deste significado dependendo de quem as profere.

A reputação é a valorização do seu “eu”, o bom nome, a consideração recebida da parte de outrem, sabendo que numa sociedade cheia de vícios e problemas a busca da superação dos obstáculos com objetivo coletivo será o maior dos patrimônios,etc. Isto se valoriza em especial a quem se faz voluntário.

O crítico 2, por sua vez, deve entender reputação de outra forma, onde os valores materiais, poder ou fama vão diferenciar quem tem “boa ou má reputação”.

(...) A reputação é um instrumento fundamental da ordem social, baseada em controle social espontâneo e distribuído. (wikipédia).


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