Nesta terça-feira, lendo o jornal A Notícia, fiquei concentrado em três temas.
A “Minhaville”, do amigo Anselmo Moraes, que traz à memória momentos e fatos importantes do cotidiano de Joinville, num passado em que tínhamos algumas coisas que nos diferenciavam das outras cidades, partes e características da nossa história e das nossas identidades, quase todas em franco processo de extinção.
A outra notícia trata do aumento de vereadores, uma peça teatral que está sendo montada pelo maquiavélico Odir Nunes apontando para o aumento do número de edis, justificada num plano de cortes de gastos que não irá durar um ano sequer. Pior é ver empresários candidatos mudarem de opinião, do dia para a noite, assumindo o mesmo “modus operandus” dos políticos sem ética nem escrupulos.
Por fim, o debate sobre o trânsito. Alguém ainda imagina viajar por aí com avião à hélice? O desenvolvimento tecnológico nos favorece se apropriado corretamente e, quando insistimos em comparar ônibus com o trem leve (VLT), é a mesma coisa do avião. Negar a tecnologia em favor do homem (menos favorecido) é insistir na exclusão e na manutenção do privilégio dos meios de transportes individuais.
Joinville é assim, um permanente contraste de boas e más ideias.
Tem que ser muito trouxa para acreditar na redução de gastos do legislativo. Ou muito sem vergonha.
ResponderExcluirUns sei que são sem vergonhas, os outros só podem ser trouxas