Levando em consideração a variação patrimonial de muitos comissionados e autoridades ligadas ao Governo Federal, Estadual e Municipal, é possível afirmar que a capacidade gerencial de adiministrar as contas e recursos públicos é inversamente proporcional a capacidade gerencial para administrar as contas e recursos privados.
Enquanto o Brasil cresce a taxas pífias de 3 a 4% ao ano, acumulando uma dívida pública imensa, muitos ilustres políticos e gestores públicos conseguem, no mesmo período e com salários inexpressivos, crescer o patrimônio particular 300%, 400 até 1.000%, sem considerar aquilo que está em nome de "laranjas". É impressionante e, faz-nos entender a frase abaixo:
"Sou obrigado a reconhecer que, com toda a corrupção que teve de um tempo para cá, o que encontramos no governo Collor deveríamos ter enviado para o juizado de pequenas causas".
PEDRO SIMON - Senador da República
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